Através de culturas de bactérias metanogénicas (p.ex. Methylococcus capsulatus, Alcaligenes acidovorans e Bacillus brevis) alimentadas com metano e amónia são biossintetizadas proteínas. Para o fabrico da farinha proteica bacteriana (FPB), a biomassa é inativada através tratamento térmico de curta duração, seguindo-se etapas de centrifugação e secagem por atomização. A FPB apresenta um perfil de aminoácidos relativamente próximo ao da farinha de peixe, sobretudo no que diz respeito à lisina e à metionina (AYADI, et al., 2012).
Tabela 1 - Composição de fontes proteicas animais e vegetais
Tabela 2 - Utilização de fontes proteicas alternativas na alimentação de Tilápia do Nilo e Truta Arco-íris
Tabela 1 - Composição de fontes proteicas animais e vegetais
Tabela 2 - Utilização de fontes proteicas alternativas na alimentação de Tilápia do Nilo e Truta Arco-íris
Referências:
AYADI, F., et al, 2012. Alternative Protein Sources for Aquaculture Feeds. Journal of Aquaculture Feed Science and Nutrition, 4(1), pp. 1-15.
AYADI, F., et al, 2012. Alternative Protein Sources for Aquaculture Feeds. Journal of Aquaculture Feed Science and Nutrition, 4(1), pp. 1-15.
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