A operação de desinfeção tem por objetivo evitar a contaminação biológica do produto eliminando os microrganismos capazes de provocar a sua deterioração e, eventualmente prejudicar a saúde do consumidor. A desinfeção deve realizar-se depois da operação de lavagem, dado que a sua eficiência é afetada pela presença de depósitos de sujidade e de outras irregularidades (e.g. rugosidades) nas superfícies a desinfetar.
Consoante a metodologia aplicada, esta operação poder ser feita fisicamente e/ou quimicamente. A desinfeção física é levada a cabo com aquecimento, irradiação (com raios X ou UV), ou outros métodos físicos. A desinfeção química utiliza agentes químicos que devem obedecer tanto quanto possível a uma série de critérios: devem ser eficazes contra uma larga gama de microrganismos e a várias temperaturas; facilmente enxaguados; apresentarem compatibilidade com o material dos equipamentos; não apresentar toxicidade; serem amigos do ambiente e economicamente viáveis. As substâncias desinfetantes mais utilizadas, que são aquelas contendo cloro ativo (e.g. hipoclorito de sódio), as que são oxidantes, como os aldeídos, as biguanidas, os compostos de amónia quaternários, dióxido de cloro, ácidos carboxílicos halogenados (EßLINGER, 2006).
Consoante a metodologia aplicada, esta operação poder ser feita fisicamente e/ou quimicamente. A desinfeção física é levada a cabo com aquecimento, irradiação (com raios X ou UV), ou outros métodos físicos. A desinfeção química utiliza agentes químicos que devem obedecer tanto quanto possível a uma série de critérios: devem ser eficazes contra uma larga gama de microrganismos e a várias temperaturas; facilmente enxaguados; apresentarem compatibilidade com o material dos equipamentos; não apresentar toxicidade; serem amigos do ambiente e economicamente viáveis. As substâncias desinfetantes mais utilizadas, que são aquelas contendo cloro ativo (e.g. hipoclorito de sódio), as que são oxidantes, como os aldeídos, as biguanidas, os compostos de amónia quaternários, dióxido de cloro, ácidos carboxílicos halogenados (EßLINGER, 2006).
Referências:
EßLINGER, H. M. (2006). Handbook of Brewing - Processes, Technology, Markets. Freiberg-Germany: Wiley-VCH.
EßLINGER, H. M. (2006). Handbook of Brewing - Processes, Technology, Markets. Freiberg-Germany: Wiley-VCH.
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